Ainda não tinha falado da nossa nova amiga.
Não, não foi o Pai Natal que a trouxe. Estava com a ninhada, no meio dos seus dois garbosos irmãos felinos e ela, a única fêmea, cativou-nos o coração. Não sei se foi do ar desgrenhado, da pelagem manchada ou do olhar meigo... trouxemo-la e ela adoptou-me como mãe.
Tem estado a habituar-se ao espaço e às regras da casa, recebe alguns ralhetes e muito mimo.
Ah, e também tenta redecorar a árvore de Natal sempre que pode!
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